Primeiro Amor - James Patterson

Sinopse: Axi Moore é uma garota certinha, estudiosa, bem comportada e boa filha. Mas o que ela mais quer é fugir de tudo isso e deixar para trás as lembranças tristes de um lar despedaçado. A única pessoa em quem ela pode confiar é seu melhor amigo, Robinson. Ele é também o grande amor de sua vida, só que ainda não sabe disso. Quando Axi convida Robinson para fazer uma viagem pelo país, está quebrando as regras pela primeira vez. Uma jornada que parecia prometer apenas diversão e cumplicidade aos poucos transforma a vida dos dois jovens para sempre. De aventureiros, eles se tornam fugitivos. De amigos, se tornam namorados. Cada um deles, em silêncio, sabe que sua primeira viagem pode ser também a última, e Axi precisa aceitar que de certas coisas, como do destino, não há como fugir. Comovente e baseado na própria vida do autor, este livro mostra que, por mais puro e inocente que seja, o primeiro amor pode mudar o resto de nossas vidas. (Skoob)
PATTERSON, James. Primeiro Amor. Ribeirão Preto, SP: Novo Conceito Editora, 2014. 239 p.


"Como você sabe alguma coisa com certeza? - pensei.
Mas eu já sabia a resposta. Você não sabe." (p. 202)

Primeiro Amor, de James Patterson, tinha tudo para ser um romance lindo, com uma intensa carga emocional, daqueles que te fazem suspirar e sentir o coração apertado... mas não foi. Já li comentários de leitores que amaram, mas, por algum motivo, não funcionou para mim.

Narrado em primeira pessoa a partir do ponto de vista de Axi, logo é perceptível que faltam elementos à história, que só são conhecidos no decorrer da trama: a forma como os protagonistas se conheceram, o que os levou a se aproximar, entre outros detalhes. O uso desses elementos, mais tarde, pelo autor, foi uma tentativa de inserir um mistério com o ensejo de criar um ápice no enredo; infelizmente, para quem leu a dedicatória antes de iniciar o livro, foi fácil descobrir o que estaria por vir.

Além disso, achei que faltou sentimentos inseridos à trama. Os capítulos curtos e o humor quase forçado - que também estavam presente nos outros livros que li do autor, da série Bruxos e Bruxas - não ajudaram muito desta vez. A leitura se tornou mais dinâmica com esse modelo de capítulos curtos, mas eles não permitiram aprofundamento dos personagens. Quanto ao humor, mesmo criando algumas passagens realmente divertidas, no geral, era desnecessário. Em virtude dos aspectos comentados, o romance ficou raso, bloqueando meu envolvimento com a história.

"Durante o café, na manhã seguinte, 
Robinson me disse que tinha algo para confessar.
[...] 
- Fala - eu disse. Senti um friozinho no peito. 
Ele vai dizer que sente muito, que deveria ter me beijado ontem à noite.
- Quero ver onde o Bruce Willis mora. - Robinson me olhou, de cabeça baixa, entre fios de cabelo de sua franja, com a expressão levemente encabulada.
Tive vontade de bater a cabeça na mesa. 
Por que eu continuava esperando alguma declaração profunda dele?" (p. 67)

Outro ponto são as "aventuras" dos protagonistas. Incomodou-me, em primeiro lugar, que, mesmo com algumas lições de moral da Axi, não consegui ver uma garota certinha ali. Em segundo, achei que a impunidade dos personagens fantasiosa e, além disso, preocupante. Sério mesmo?

Devo ressaltar, depois de tudo o que expus que, ainda que meus comentários deem a entender o contrário, o livro não é ruim. Ele é bonitinho e é uma ótima companhia por algumas horas, mesmo para quem já deduziu o que acontecerá. A resenha parece negativa porque, de positivo, só consigo comentar que a história é boa, sem mais. Não tem um aspecto positivo específico a ser ressaltado, enquanto os aspectos não tão bons, que já comentei, puderam ser esmiuçados.

"- Axi - Robinson começou, com a voz mais suave. - Se esta viagem for um erro, será o melhor erro de nossas vidas.
Só pelo modo como ele me olhou naquele instante, eu sabia que estava certo." (p. 38)

Para quem pretende ler, duas dicas: deixem a dedicatória para o final e não criem grandes expectativas.

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Conjuntando #27: Sobre ter um blog


Já comentei aqui, outra vez, algumas das vantagens e desvantagens que eu percebia, para mim, desde que havia criado o blog. Claro que aquele foi um texto simples em um contexto específico, que me fez narrar apenas algumas das perspectivas de, efetivamente, fazer um blog. Da mesma forma, também já tive oportunidade de filosofar um pouquinho sobre o tempo, as coisas que queremos e as que conseguimos fazer. E ambos os temas acabam por convergir neste post, que nasce de uma vontade de falar sobre as realidades de quem está deste lado da tela.

Mesmo o tempo ou as vantagens e desvantagens, tudo isso é nada mais que uma pequena parte da vida daqueles que escrevem para seus leitores. Não importa se é um blog grande, com milhares de seguidores, ou pequeno, ainda em fase de crescimento – o trabalho é mesmo, quando a dedicação é a mesma. Porque ter um blog não se resume a benefícios e malefícios.

Escrever postagens envolve todo o processo criativo, reflexivo e, ainda, o cuidado ao escolher palavras e expressões para mostrar, de forma clara e sem equívocos, aquilo que se pretende abordar. Envolve pensar toda uma programação e conseguir executá-la dentro dos limites da agenda, conseguir acompanhar as novidades e trazê-las para a organização do blog, envolve lidar com as coisas mais urgentes e com prazos que precisam ser inseridos entre tudo aquilo que já estava programado. E, principalmente, ter um blog significa fazer tudo isso sem deixar os demais aspectos da vida de lado.

É por isso que o blogueiro precisa ser malabarista, para conseguir conciliar suas diversas facetas: a de estudante, profissional, filho, mãe/pai, leitor, escritor, entre todas as outras que precise assumir.

Porém, se tem uma coisa que vale a pena, é saber que, ao final daquele dia corrido, você conseguiu cumprir tudo a que se propôs e, principalmente, que alguém lerá o que você escreveu e, mesmo do outro lado desta rede mundial, criará um carinho especial pelo cantinho que você cuida com todo o amor.


~~*~~*~~



Primeiro: eu sei que sempre faço isso, mas quero agradecer novamente aos leitores aqui do blog. Sem vocês, nenhuma motivação se manteria intacta no meio da rotina turbulenta que eu tenho.

Segundo: estou pensando em dar alguns passos adiante para o Conjunto da Obra. Pode ser que não dê certo, ou que eu mesma mude de idéia no meio do caminho, mas acho que está na hora. Se tudo permanecer como espero, daqui a no máximo um mês, teremos novidades. E eu espero contar, mais uma vez, com o apoio de vocês.


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Novidades #74: Anelisa sangrava flores


Eu adoro literatura nacional. Acho que tem uma galera muito boa por aí que às vezes não tem as oportunidades que merece, então eu nunca recuso a oportunidade de ler um livro brasileiro. Assim, de leitura em leitura, descobri dezenas de autores dos quais me tornei fã, alguns são quase como amigos.

Quando o autor Anderson Henrique entrou em contato com o Conjunto da Obra por e-mail, fiquei muito feliz de poder divulgar e conhecer seu trabalho.


O livro Anelisa sangrava flores, publicado recentemente pela Editora Penalux, marca a estreia de Anderson Henrique. No livro, o razoável e o absurdo são separados por uma membrana muito sutil em 13 contos que reforçam os méritos da boa literatura fantástica. Em seu universo particular, premissas físicas, temporais e lógicas são subjugadas por tramas e personagens tão improváveis quanto verdadeiros. Transbordam pelos caminhos do contrassenso, mas o fazem indagando ações e sentimentos humanos, interpondo-se sobre o que temos como real em um convite a reflexões multíplices.

Em contos como Uma noite, uma década, as barreiras do tempo são distorcidas e recriadas sempre que um casal se relaciona intimamente. Em A previsão de José Pasqual acompanhamos as últimas horas da única pessoa ciente das circunstâncias do fim dos tempos; Em Estela e Anelisa Sangrava Flores, são as mulheres as responsáveis por moldar e alterar a realidade – a primeira transmuta a si própria, a segunda tem em seu sangue a força transformadora. Em Carolina, Scarlet, Jordana, os sonhos servem de material para as peripécias do autor.

Seria apropriado enquadrar o livro de Anderson Henrique nas concepções do realismo fantástico latino-americano, mas a boa literatura escapa dos limites de tais classificações. Neste livro de estreia, o autor desponta como criador de um realismo mágico próprio, repleto peculiaridades e alegorias que insistem em fazer verdade o que parece tão afastado dela.

~~*~~*~~

Incomum, não? Por isso, talvez, mais interessante. Em breve, trarei minha opinião sobre a obra, para que vocês também possam tirar suas conclusões.

Ficha técnica:
Título: Anelisa Sangrava Flores
Autor: Anderson Henrique
Total de páginas: 124
Editora: Penalux
Lançamento: Julho de 2014
Onde comprar: http://www.editorapenalux.com.br
Blog: http://anelisasangravaflores.blogspot.com.br
Skoob: http://www.skoob.com.br/livro/402399-anelisa-sangrava-flores


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Esposa 22 - Melanie Gideon

Sinopse: Alice e William Buckle se casaram apaixonados. Mas, dois filhos e quase vinte anos depois, Alice está entediada. Por isso, quando recebe um convite por e-mail para participar de uma pesquisa on-line sobre casamentos, ela aceita num impulso. Respondendo às perguntas enviadas por um pesquisador anônimo e carismático (Pesquisador 101), Alice (Esposa 22) tem a oportunidade de reexaminar a história do próprio relacionamento. (Skoob)
GIDEON, Melanie. Esposa 22. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012. 400 p.


Quando tirei férias em dezembro/janeiro, aproveitei para acelerar minhas leituras. Li bastante e, apesar de deixar várias anotações feitas, acabei não conseguindo organizar tudo em forma de resenha para colocar aqui. Mas, como vale a máxima “antes tarde do que nunca”, já passou da hora de eu mostrar minhas impressões sobre alguns livros ainda estão pendentes. E um deles é Esposa 22, da autora Melanie Gideon. 

Depois de 20 anos de casamento, Alice Buckle passa por uma fase crítica. Prestes a completar a idade em que sua mãe morreu, ela sente que ela e seu marido Willian se distanciaram e ainda está descobrindo como lidar com seus dois filhos agora que eles não são mais tão dependentes. Quando recebe por e-mail um convite para participar de uma pesquisa sobre casamento no século XXI, ela acaba por perceber que suas respostas aos questionamentos se tornaram como uma terapia – e uma redescoberta.

"A sensação que eu tenho é de que cada um de nós dois é um item na lista um do outro e que estamos simplesmente querendo riscar esse item o mais rápido possível".

Narrado em primeira pessoa pelo ponto de vista de Alice, e com uma escrita que nos faz mergulhar na história, a autora surpreende intercalando o texto com comunicações via tecnologia digital, sejam e-mails, posts no facebook, páginas de pesquisa na Internet, entre outros. A proposta de fazer do livro algo moderno e que mostre a interatividade atual funcionou e deu mais dinâmica aos acontecimentos.

Além disso, ao participar da pesquisa, Alice resgata sua história com o marido, sua juventude, percebe a mulher que era e compara com a que se transformou. Era interessante acompanhar as respostas da personagem, porque ao mesmo tempo em que se percebe por onde ela havia passado, compreende-se como chegou ao ponto atual. O único ponto negativo quanto a isso era que as perguntas da pesquisa foram colocadas no final do livro, e não por entre o texto, detalhe que até agora não consegui compreender por quê.

Ao conhecer mais a história de vida que Willian e Alice compartilharam, ficava difícil aceitar a postura dela em relação ao Pesquisador 101, enquanto parecia que o relacionamento com seu marido era deixado de lado. No entanto, por algum motivo, consegui visualizar por onde o enredo se embrenharia e qual seria o final da história. Isso não tirou a graça do contexto; o melhor, no caso, foi ver o modo como as coisas se resolveriam. 

"[...] Eu nem preciso olhar pela janela para ver como está o clima. Posso ter a previsão do tempo todas as manhãs, enviada diretamente para o meu laptop. 
Existe coisa melhor?
Cordialmente, Esposa 22.
[...] Existe: ser pego de surpresa pela chuva.
Tudo de bom,
Pesquisador 101."

O livro é uma companhia gostosa e leve, que guarda mensagens importantes nas entrelinhas. Se deixarmos de lado alguns momentos mais incômodos da protagonista, é possível dar boas gargalhadas e terminar o livro com a sensação missão cumprida.

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Novidades #73: Novo Conceito em Agosto


Agosto, tão próximo e tão distante.

Eu sei que sempre elogio os lançamentos dos livros das editoras parceiras aqui do blog, mas é por um motivo bem simples: eu sempre fico fascinada com os lançamentos, sem saber qual ler primeiro, e inteiramente ansiosa para ver eles chegando na minha casa *-*

Porém, tenho que comentar: a Editora Novo Conceito se superou em Agosto. Tem lançamentos incríveis, que fazem sucesso demais por aí, e com capas lindas. Que tal conferir?

Quando voltou das férias de verão, Cadu não imaginava a confusão em que a sua vida se transformaria. Era para ser um ano normal, mas ele entrou em uma enrascada e está correndo o risco de perder a amizade do cara mais legal do mundo. O que fazer quando a namorada do seu amigo vira uma obsessão para você?
Os churrascos da turma da faculdade talvez ajudem a esquecer Juliana, e, se depender do esforço do divertido Caveira, não faltarão garotas gente boa para preencher o coração de Cadu.
Mas não adianta forçar... Quem consegue mandar no coração? Alice, a irmã de Beto, é só mais uma das dores de cabeça que Cadu tem que enfrentar. A vida inventa cada cilada!
No mundo de Tana existem cidades rodeadas por muros são as Coldtowns. Nelas, monstros que vivem no isolamento e seres humanos ocupam o mesmo espaço, em um decadente e sangrento embate entre predadores e presas. Depois que você ultrapassa os portões de uma Coldtown, nunca mais consegue sair.
Em uma manhã, depois de uma festa banal, Tana acorda rodeada por cadáveres. Os outros sobreviventes do massacre são o seu insuportavelmente doce ex-namorado que foi infectado e que, portanto, representa uma ameaça e um rapaz misterioso que carrega um segredo terrível. Atormentada e determinada, Tana entra em uma corrida contra o relógio para salvar o seu pequeno grupo com o único recurso que ela conhece: atravessando o coração perverso e luxuoso da própria Coldtown.
A Menina Mais Fria de Coldtown, da aclamada Holly Black, é uma história única sobre fúria e vingança, culpa e horror, amor e ódio.


Maia D Apliése e suas cinco irmãs estão reunidas no lar de sua infância, Atlantis um fabuloso castelo isolado às margens do Lago Genebra , e acabam de saber que o seu amado pai, o misterioso bilionário Pa Salt, está morto. As irmãs foram adotadas por ele quando eram bebês, e, agora, descobrindo que seu pai foi sepultado no mar, cada uma delas recebe uma intrigante pista sobre sua verdadeira origem uma pista que leva Maia a atravessar o mundo a fim de conhecer uma mansão em ruínas no Rio de Janeiro. É lá que ela começa a juntar as peças de sua história.

Oitenta anos antes, em plena Belle Epoque do Rio, em 1927, o pai de Izabela Bonifácio deseja que a filha faça um bom casamento e consiga fazer parte da elite da cidade. Enquanto isso, o arquiteto Heitor da Silva Costa trabalha em uma estátua batizada como Cristo Redentor, e está de viagem marcada para Paris a fim de encontrar o escultor perfeito para concluir o seu projeto. Sonhadora e desejosa de conhecer o mundo, Izabela convence seu pai a deixá-la acompanhar o Sr. Heitor e sua família à Europa antes de se casar. Em Paris, no ateliê de Paul Landowski, ela conhece o jovem e ambicioso artista Laurent Brouilly, e sabe desde então que sua vida nunca mais será a mesma.

Neste conto épico e arrebatador sobre amor e perda o primeiro de uma série excepcional e encantadora de sete livros , Lucinda Riley exibe seu talento de contadora de histórias como nunca antes se viu.


Ana decidiu viver permanentemente na Krósvia, e tudo está às mil maravilhas. Além do namoro cada vez mais sério com Alexander, ela tem um emprego fixo na embaixada brasileira e dedica parte de seu tempo às meninas do Lar Irmã Celeste.

Mesmo cumprindo tantos compromissos sociais como princesa, Ana nunca foi tão feliz. Porém, de uma hora para outra, tudo muda. Seu pai, o rei Andrej Markov, sofre um grave acidente e vai parar na UTI. Não resta alternativa: Ana vai ter que assumir o trono da Krósvia e governar a nação.

Pouco – ou quase nada – familiarizada com a função, ela vai precisar de ajuda não só para reger o seu país, mas também para manter perto de si aqueles que ama. Muita gente está interessada no seu fracasso.


Bliss Edwards vai se formar na faculdade e ainda tem a sua. Chateada por ser a única virgem da turma, ela decide que o único jeito de lidar com o problema é perdê-lo da maneira mais rápida e simples possível com uma noite de sexo casual.

Tudo se complica quando, usando a mais esfarrapada das desculpas, ela abandona um cara charmosíssimo em sua própria cama. Como se isso não fosse suficientemente embaraçoso, Bliss chega à faculdade para a primeira aula do último semestre e... adivinhe quem ela encontra?



A última coisa de que Mia se lembra é a música.
Depois do acidente, ela ainda consegue ouvir a música. Ela vê o seu corpo sendo tirado dos destroços do carro de seus pais mas não se nte nada.
Tudo o que ela pode fazer é assistir ao esforço dos médicos para salvar sua vida, enquanto seus amigos e parentes aguardam na sala de espera... e o seu amor luta para ficar perto dela.
Pelas próximas 24 horas, Mia precisa compreender o que aconteceu antes do acidente e também o que aconteceu depois. Ela sabe que precisa fazer a escolha mais difícil de todas.


E vocês, tão ansiosos quanto eu?

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Conjunto de Séries #5: Fringe


Faz algum tempo que eu não falava de séries por aqui. Não porque eu não queria, mas porque não é sempre que eu consigo assistir. A série que vou comentar hoje também não é nenhuma novidade, mas foi uma série que eu assisti recentemente e que me fisgou completamente: Fringe.

Olivia Dunham é uma agente do FBI integrante da equipe Fringe (Fronteiras), encarregada de investigar casos fora do normal, por extrapolarem os limites da ciência. Em uma investigação, seu parceiro - e amante -, John, é contaminado por substâncias tóxicas que atingem os tecidos de seu corpo - o que provavelmente vai matá-lo se os sintomas não forem revertidos.

Contra o tempo, Dunhum descobre um cientista que pode ajudá-la: Walter Bishop. O problema é que ele está em uma clínica psiquiátrica e só pode ser visitado por parentes; ou melhor, parente, já que só existe um, com o qual a relação não é das melhores: Piter Bishop, seu filho. Depois de convercer Peter a retirar o pai sob custódia, eles passam a formar uma equipe nada convencional que tentará salvar o mundo.

Fringe foi criada por J.J. Abrams (mesmo criador de Lost e Alias), que tinha objetivo de elaborar uma mistura de Arquivo X e The Twilight Zone, e foi lançada em 9 de setembro de 2008. A série durou até a quinta temporada, que foi ao ar em 2013.

Comprei os DVD's da série há algum tempo, mas apenas este ano comecei a assisti-la. Apesar de ter alguns defeitos, ela conseguiu me envolver, tanto que só consegui parar de assistir depois de terminar o último episódio. A mistura de ficção científica, filosofia, suspense, ação e diversos outros gêneros, junto a personagens cativantes e episódios que sempre terminam com algo a ser revelado, levam a querer assistir sempre um pouco mais, muitas vezes madrugada adentro.

A mistura de gêneros já citada e a falta de limites para a imaginação dos autores levam a surpresas inesperadas e acontecimentos inimagináveis. E são essas tantas possibilidades que encantam na série, já que não se pode adivinhar até onde é possível ir e, para os que gostam de exercitar a imaginação ou desvendar enigmas, a série é ideal para isso.

Percebi que algumas vezes a falta de limites parecia deslocar a história de seu contexto inicial e criar tantas coisas diferentes que nunca teria respostas para todas as perguntas. Neste caso, era comum o enredo simplesmente ser "apagado" e todo um novo ser inserido, com utilização das teorias da linha do tempo e dos mundos paralelos. Isso me deixava apreensiva, porque não era possível saber se era só mais um recurso no planejamento dos criadores ou se eles realmente tinham se perdido e não sabiam mais como voltar.

Independente disso e de toda a confusão que isso possa causar, as coisas voltam a entrar no eixo e as respostas são, sim, dadas. Fiquei satisfeita com o fechamento da série e, para todos os que gostam de algumas coisas meio sem nexo que fazem sentido exatamente por isso, esta é uma ótima alternativa.


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Novidades #72: Lançamentos de Julho Intrínseca


É claro que as editoras não param e os lançamentos continuam a vir.

No mês de julho, a Editora Intrínseca divulgou que traria três novas séries para o Brasil, republicaria Os deixados para trás (The Leftovers) com a capa da série e outras tantas novidades. Querem conferir?


O espelho do tempo, de Catherine Fisher

Um espelho feito da mais pura obsidiana, capaz de romper as dimensões do espaço-tempo. Seu imenso poder atravessa séculos, despertando a cobiça e a ambição de muitos homens. Quem o detém hoje é o misterioso explorador Oberon Venn, em sua isolada propriedade no interior da Inglaterra. O corajoso adolescente Jake Wilde chega à mansão para investigar a verdade sobre o desaparecimento do pai, que trabalhava com Venn em um projeto secreto – que, o garoto vem a descobrir, envolve o espelho. Na busca pela verdade, ele mergulhará nos mistérios da viagem no tempo e seus enormes riscos, inclusive o de destruir o futuro.

The Leftovers/ Os deixados para trás (capa inspirada no pôster da série), de Tom Perrotta

O livro provocador de Tom Perrotta ganha edição especial com capa inspirada no pôster da série da HBO. No livro, o autor levanta a pergunta: o que aconteceria se, de repente, sem nenhuma explicação, pessoas simplesmente desaparecessem, sumissem no ar? E como os que ficaram para trás retomariam suas vidas e relacionamentos após essa “Partida Repentina”? Essa é a premissa de The Leftovers/Os deixados para trás.

Half Bad, de Sally Green

A história é sempre contada pelos vencedores, dizem. E Nathan, infelizmente, não é um deles.
Na Inglaterra em que ele vive, bruxos e humanos dividem o mesmo espaço, sem, no entanto, se misturarem. Mesmo entre os bruxos, há os que se autodenominam bons, puros e justos — os bruxos da Luz —, e há, é claro, seus inimigos, aqueles que devem ser combatidos e aniquilados, a origem de todo o mal — os bruxos das Sombras.

Nesse mundo dividido entre mocinhos e vilões, não ter um lado é pecado, e esse é exatamente o caso de Nathan, filho de uma bruxa da Luz com um bruxo das Sombras. E seu pai não é um bruxo qualquer, e sim o mais poderoso e cruel que já existiu, acusado de ter matado a mãe de Nathan.


Aniquilação (trilogia Comando Sul), de Jeff VanderMeer

Aniquilação, o primeiro livro da trilogia Comando Sul, apresenta um grupo de quatro mulheres enviadas para a Área X, um lugar incompreensível e isolado do restante do mundo há décadas, onde a natureza tomou para si os últimos vestígios da presença humana. Elas fazem parte da décima segunda expedição, cujos objetivos são explorar o terreno desconhecido, tomar nota de todas as mudanças ambientais, monitorar as relações entre elas próprias e, acima de tudo, não se contaminarem. Uma missão mortal, visto que todas as expedições anteriores tiveram resultados assustadores, como suicídios em massa, tiroteios descontrolados e casos de mudança de personalidade súbita seguidos de morte por câncer. As mulheres partiram para a Área X esperando o inesperado… e foi exatamente isso que encontram.


Fantasma, de Roger Hobbs

Quando um assalto a um cassino em Atlantic City dá errado, Marcus Hayes, um importante chefe do crime internacional, não tem outra escolha a não ser convocar Jack. Especialista em consertar cenas de crime, o homem que ocasionalmente é chamado de Jack pode ser considerado um fantasma. Sua identidade é um completo mistério, e até mesmo sua verdadeira aparência é desconhecida. Em algumas horas, esse experiente solucionador de problemas será levado num jato particular de Seatle a Nova Jersey para resolver uma imensa confusão: encontrar um dos assaltantes do cassino que está desaparecido e recuperar a quantia de mais de um milhão de dólares que sumiu com ele. Pior: ele tem apenas 48 horas para desativar um artefato inserido nas cédulas e impedir a destruição do dinheiro, sem contar que o FBI monitora todos os seus passos.

Gostaram do que?

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No limite da atração - Katie McGarry

Sinopse: Ninguém sabe o que aconteceu na noite em que Echo Emerson, uma das garotas mais populares da escola, se transformou em uma “esquisita” cheia de cicatrizes nos braços e alvo preferencial de fofocas. Nem a própria Echo consegue se lembrar de toda a verdade sobre aquela noite terrível. Ela só gostaria que as coisas voltassem ao normal.
Quando Noah Hutchins, o cara lindo e solitário de jaqueta de couro, entra na vida de Echo, com sua atitude durona e sua surpreendente capacidade de compreendê-la, o mundo dela se modifica de maneiras que ela nunca poderia ter imaginado. Supostamente, eles não têm nada em comum. E, com os segredos que ambos escondem, ficar juntos vai se mostrar uma tarefa extremamente complicada.
Ainda assim, é impossível ignorar a atração entre eles. E Echo vai ter de se perguntar até onde é capaz de ir e o que está disposta a arriscar pelo único cara que pode ensiná-la a amar novamente.
No limite da atração é um livro sexy e envolvente sobre o amor de duas pessoas que estão perdidas e que juntas tentam desesperadamente se encontrar. (Verus)
McGARRY, Katie. No limite da atração. Campinas: Verus Editora, 2013. 364 p.


Depois de ler tantos comentários positivos em resenhas sobre No limite da atração, de Katie McGarry, nada mais natural do que ter a curiosidade aguçada. Assim que surgiu a oportunidade, passei o livro na frente de outros e me deparei com uma leitura gostosa, mas, infelizmente, longe daquilo que era esperado.

Os capítulos, narrados em primeiro pessoa, com pontos de vista intercalados entre Echo e Noah, permitem compreender mais profundamente os protagonistas: seus anseios, seus medos, seus sentimentos. Ainda que ambos tenham inúmeros problemas e defeitos, é difícil julgá-los quando entendemos suas perspectivas, especialmente por sabermos que, mesmo seus erros, são nada mais do que a tentativa de acertar ou de descobrir a si mesmos. 

"- Porque crescer significa fazer escolhas difíceis, e fazer a coisa certa nem sempre significa fazer o que faz a gente se sentir bem." (p. 333)

Eu gostei da temática do livro e achei importante o debate sobre problemas adolescentes, fora da superficialidade que se vê em tantas obras. Inclusive, tenho evitado alguns livros voltados para a faixa etária mais "problemátiva", porque me irrita quando o drama é desproporcional à realidade. Aqui, a história é diferente: os problemas são "reais" e os personagens amadurecem ao tentar superá-los.

O foco do enredo não é, desta forma, o romance, apesar de ele ter seu espaço ideal. Porém, achei que a história se desenvolveria mais profundamente e daria mais espaço para as descobertas de Noah e Echo como um casal, mas isso não aconteceu. O romance estava lá, transmitiu envolvimento e emoção, mas eu esperava mais química.

A escrita da autora é fluida, e os diálogos parecem naturais, o que, junto a capítulos curtos, faz a leitura passar rapidamente. Porém, um aspecto da escrita da autora me frustrou bastante, que é seu hábito de interromper as cenas no que parece ser a metade. Quando um diálogo estava no ápice, era comum que mudasse de cena bruscamente, sem motivo e sem que o mesmo fosse retomado mais tarde. Algumas vezes, até voltei para conferir se não tinha passado uma página, pois aquilo era incômodo.

"[...] A Echo já parecia uma droga pesada para mim. De algo que evitava conscientemente - crack, heroína, metanfetamina. Aquelas que ferram sua mente, entram na sua corrente sanguínea e deixam você sem forças nem proteção. (p. 148 - 149)

Com tudo isso, devo dizer que gostei da leitura e aproveitei a companhia por algumas horas, mas não encontrei qualquer elemento que me fizesse cair de amores pela história. O problema maior pode ter sido minhas expectativas, que eram grandes, e o livro foi bom, nada além disso.

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Conjuntando #26: Junho em fotos

Julho já está na metade, e ele veio com tudo!
A correria por aqui é tanta, que eu mal tenho conseguido visitar outros blogs amigos, mas isso vai melhorar a partir da próxima semana - quando, finalmente, acabam as aulas e provas da faculdade.

Enquanto isso, que tal conferirmos as fotos que apareceram no Instagram do blog no mês de Junho (que até agora eu não tinha conseguido mostrar)?


Alguns dos acontecimentos já tinham sido comentados no Leituras do Mês de Junho, e também têm, cada um, sua devida legenda no Instagram. Visite por lá também ;)

E o que rolou no mês de Junho de vocês?



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Promoção: A culpa é das estrelas


A culpa é das estrelas, da Editora Intrínseca, me fez rir, me fez chorar, e conquistou meu coração. E agora, com a parceria da editora, vou poder sortear um exemplar do livro e permitir que outra pessoa conheça essa história tão linda.

Para participar é simples: basta seguir o blog  Conjunto da Obra pelo Google Friend Connect (clicar em "Participar deste site" na barra lateral direita) e preencher essa entrada no formulário. Depois, várias outras entradas serão abertas, para quem quiser ter ainda mais chances.


a Rafflecopter giveaway

As inscrições serão feitas por meio da ferramenta Rafflecopter. Para os que ainda têm dúvidas sobre como utilizá-la, podem ver este tutorial aqui. As inscrições são válidas até dia 12 de agosto, e o resultado será divulgado em até 7 dias.

Após o resultado, o Conjunto da Obra entrará em contato com o vencedor por e-mail, que deverá ser respondido em até 48 horas. O exemplar será remetido pela Editora Intrínseca.


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Resultado: Promoções

Mais feliz do que eu fico organizando promoções, só mesmo publicando o resultado delas. E hoje vim mostrar o resultado de duas promoções que tiveram suas inscrições encerradas nos últimos dias.

Quem aí está curioso?

~~*~~*~~

A semana Janice Diniz foi um especial organizado com a parceria de vários blogs, e alguns mimos foram distribuídos neste evento digital. As sortudas que vão receber esses brindes em casa são:

a Rafflecopter giveaway

Parabéns a todas, e muito obrigada pela participação!

~~*~~*~~

A segunda promoção que precisava de um ganhador era a de um exemplar do livro Liberta-me, em parceria com a editora Novo Conceito:

a Rafflecopter giveaway

Parabéns Patty!

Muito obrigada pela participação, e espero que você curta muito esta leitura. Entrarei em contato por e-mail, que deverá ser respondido em até 48 horas.

Obrigada a todos que participaram, e não fiquem tristes. Tem várias promoções com inscrições abertas aqui no blog. Para verificar, basta clicar na aba Promoções.

Um beijo,


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A culpa é das estrelas - John Green

Sinopse: A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas.
Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar. (Skoob)
GREEN, John. A culpa é das estrelas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014. 288 p.


"Mas esta não é uma história de câncer, porque livros assim são um horror.” (p. 50) 

Ok, ok... Provavelmente a grande maioria de vocês que está lendo esta resenha já leu o livro A culpa é das estrelas, de John Green. Mesmo assim, como eu, devem ter ficado tão encantados pela obra que, ainda que se cansem de falar, não se cansam de falar da história.

Eu resisti à leitura do livro. Resisti bravamente. Geralmente fico desconfiada quando um livro explode em sucesso tão rápido e se alastra tanto, e às vezes crio uma resistência irracional. Eu havia decidido não ler a história, mas, com o lançamento do filme e tanta gente apaixonada, com a edição do livro com a capa do filme e com a oportunidade de fazer o pedido para a Editora Intrínseca, minha resistência toda foi para o espaço, e eu agarrei o livro rapidinho. E não consegui largar mais. 

“– E aí? Qual é a sua história? – ele perguntou, sentando do meu lado, a uma distância segura. 
– Já contei minha história para você. Fui diagnosticada quando...
– Não, não a história do seu câncer. A sua história. Seus interesses, passatempos, paixões, fetiches etc.” (p. 35) 

A escrita de John Green é perfeita e envolvente. Enquanto se lê, tem-se a impressão de estar assistindo às cenas, descritas em primeira pessoa, por Hazel, apenas o necessário para ambientar o enredo. Descrição não é o foco da narrativa, ainda entremeada de tantas outras coisas importantes e interessantes que somente percebemos o poder que as palavras do autor têm quando vemos que as páginas foram viradas sem que nem tenhamos notado.

Green, por vezes, dá voltas no enredo e retoma aspectos comentados em cenas anteriores, que pareciam não ter tanta importância, até aparecerem de novo e dar uma graça sem igual ao texto. Essa construção faz da escrita mais inteligente e divertida, principalmente porque está subentendida e não subestima o leitor por não explicar o que se quis dizer, apenas diz.

“– O.k. – ele disse, depois do que pareceu ser uma eternidade.
– Talvez o.k. venha a ser o nosso sempre.
– O.k. – falei.
E foi o Augustus que desligou.” (p. 72) 

A culpa é das estrelas não é uma história sobre câncer. É uma história de amizade, de amor, de família e de vida e, apenas por “acaso” o câncer está lá, como está na vida de tanta gente hoje em dia. A intensidade do livro se dá exatamente porque mostra que a vida de alguém que tem a doença não se resume à doença, ela é só uma parte da pessoa, como tudo o mais. E mostra com sinceridade que quem sabe realmente viver, ainda que com a doença, pode ser mais completo do que muitos que chegam à velhice.

Eu amei o livro de John Green, e leria qualquer outra obra do autor que tivesse oportunidade. E eu chorei, de coração partido, mas ao mesmo tempo repleto de emoção, pelas surpresas que a vida pode nos trazer, pelo esperado inesperado e por ser, simplesmente, vida.


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Conjuntando #25: Filme de A Casa do Céu

Em busca da verdade, a jornalista Amanda Lindhout sempre conviveu com o perigo. Com a mochila nas costas, aos 27 anos, ela já tinha andado pelos países atrás de grandes conflitos, procurando mostrar o seu ponto de vista como testemunha ocular. Até que foi para a Somália, considerado o país mais perigoso do mundo, com o seu namorado. No quarto dia, foram abordados por guerrilheiros mascarados em uma estrada de ferro e sequestrados. O pesadelo de Amanda durou 15 meses.

Essas experiências se transformaram em um best-seller de renome mundial, A casa do céu, escrito em parceria com a escritora Sara Corbett. O livro, publicado pelo Grupo Editorial Novo Conceito aqui, no Brasil, teve essa semana os direitos adquiridos para o cinema. A Annapurna Pictures já começou a dar andamento ao projeto e divulgou que a atriz Rooney Mara interpretará a jornalista.


Para mais informações, acesse o site do Estadão.

Quer conhecer essa história antes do filme? Adquira já o livro!
Confira a opinião de outros autores e da mídia sobre o A Casa do Céu:
“Este é um dos livros mais marcantes que eu já li. Angustiante, esperançoso, belo, libertador e verdadeiro, ele fala sobre desumanidade e humanidade, algo que, de algum modo, parece ser profundamente antigo e completamente moderno. É bonito, devastador e heroico — um grito de rebeldia, ao mesmo tempo em que é um humilde chamado à oração.”
Elizabeth Gilbert, autora de Comer, Rezar e Amar e A assinatura de todas as coisas.
“A Casa do Céu é a história dramática, contada de maneira magistral, sobre a busca incessante de uma jovem para criar uma vida grandiosa, contra todas as expectativas. A jornada de Amanda Lindhout é única, uma aventura épica que vai do pitoresco ao contundente, onde o que está em jogo é absolutamente tudo. Com uma clareza e uma honestidade incríveis, Lindhout e Corbett confirmam duas coisas: ninguém será capaz de esquecer este livro — ou de fechá-lo antes de chegar ao fim.”
Susan Casey, autora de A Onda
“Neste livro lírico e inspirador, Amanda Lindhout descreve a capacidade do ser humano para cometer crueldades. Mesmo assim, ela também traz à vida a compaixão profunda e a coragem que residem em todos nós. Uma história de beleza, inteligência e tenacidade, A Casa do Céu nos mostra o poder e a importância da perseverança, esperança e perdão.”
David Rhode, colunista da Reuters e vencedor do prêmio Pulitzer.
“Um relato vívido e emocionante sobre como Amanda manteve viva a luz interior e o espírito do perdão, mesmo quando se encontrava no coração das trevas.”
Eckhart Tolle, autor de O Poder do Agora e Um Novo Mundo: o despertar de uma nova consciência
“A Casa do Céu é uma história impressionante de força e sobrevivência. Às vezes é brutal, mas é sempre bela, conforme Amanda Lindhout descobre que, na luta pela própria vida, suas armas mais poderosas são a esperança e a compaixão.”
Jeannette Walls, autora de O castelo de vidro, Cavalos partidos e A estrela de prata.

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Conjunto de Ganhadores #11


Finalmente! rsrs

Depois de alguns meses sem mostrar quem levou prêmios por aqui, estava na hora de voltar com a coluna. Depois do aniversário do Conjunto da Obra, foram tantos ganhadores por aqui que seria impossível não ter várias fotos para mostrar, além de algumas que eu já estava devendo:


A primeira foto é da Ana Cleide, da Paraíba, que recebeu em casa Feita de Fumaça e Osso, que ela ganhou na Promoção Folia de Livros, pela página do blog no Facebook.

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A segunda foto é da Ana Lucia, leitora bastante presente aqui no blog. Desta vez ela levou para o Ceará um exemplar do livro Uma Prova de Amor que ganhou no Top Comentarista de Maio.

As meninas não quiseram aparecer, mas a foto vale ;)

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A terceira sortuda que mandou foto foi a Ana Lima, que ganhou uma das promoções de aniversário do Conjunto da Obra e levou Tipo Destino para Campinas/SP. Adorei a participação Ana, obrigada!

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A última foto que recebi foi da Meire, que também ganhou uma das promoções de aniversário do blog, em parceria com o blog Minha Vida Literária, e recebeu em Joinville/SC os livros Sangue na Neve e Fenix: A Ilha.

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Meninas, agradeço a participação aqui no blog e o envio das fotos, fico muito feliz quando vocês contribuem neste espaço também.

Um grande beijo!



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